domingo, dezembro 8
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NOTA DE ESCLARECIMENTO

O presidente da ACS (Associação e Centro Social dos Policiais Militares e Bombeiros Militares de Mato Grosso do Sul), cabo Mario Sérgio Couto, esclareceu aos associados sobre o problema com os pagamentos na modalidade “Pix” no Hotel de Trânsito da entidade.

Ele explica que a antiga máquina da Cielo teve problemas e não aceitava mais os pagamentos no cartão. Assim, foi necessário substituí-la por uma do Mercado Pago até que a nova fosse entregue.

Como alternativa, a entidade tentou um meio de o associado realizar o Pix diretamente à conta principal da ACS. Mas, não foi autorizado pelo banco, que exigiu uma série de documentações para que o meio de recebimento fosse liberado.

Como a máquina do Mercado Pago não aceitava contas de outros bancos, o setor financeiro da entidade optou por vincular uma conta pessoal à máquina até que o problema fosse sanado.

Assim, não houve prejuízo à Associação, já que o valor já foi repassado à entidade, tampouco aos associados, que conseguiram se hospedar normalmente sem a necessidade de uma locomoção até o caixa eletrônico para sacar dinheiro.

Couto reforça que todos os problemas já foram sanados e os valores pagos na conta pessoal já foram repassados ao setor financeiro, como já planejado anteriormente.

Ele também reforçou que não há qualquer orientação aos sócios para que deem preferência aos pagamentos por meio de Pix. Cabe a cada hóspede decidir pela maneira mais conveniente de fazê-los.

O presidente da ACS ainda lamentou os ataques proferidos pelo presidente do Conselho Fiscal da entidade, 1º SGT PM Fabrício de Carvalho Moura, tanto por meio de ofício – usando um meio institucional para ataques pessoais- quanto em conversas informais em grupos de Whatsapp. O documento já foi respondido dentro do ‘prazo exigido’ pelo Conselho, por meio do ofício 031/21, ainda que não haja previsão estatutária para estipular prazos em casos como estes.

“O presidente do Conselho Fiscal desta entidade, sem respaldo legal, busca de qualquer forma atacar a pessoa e familiares do presidente da Diretoria Executiva. Em mensagens enviadas nos grupos de Whatsapp, afirma que o presidente ‘se assegura em nosso Estatuto falho’. Ou seja: reconhece que todos os atos estão ancorados no Estatuo da ACS, então, ataca o próprio Estatuto. Atitude lamentável e digna de pena, de quem não conhece sequer o documento que rege a própria entidade que ele quer representar. E, ainda ‘inventa’ prazos que não existem no Estatuto”, avaliou.

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