No último dia 19 de março a Polícia Militar Ambiental de Mato Grosso do Sul completou 35 anos de existência. Nestas mais de três décadas, a corporação demonstrou que foi fundamental para a conservação ambiental no Estado, com várias ações decisivas de repressão, e especialmente de prevenção contra os crimes e infrações ambientais.
O MS no Rádio conversou com o tenente coronal Ednilson Queiroz, responsável pela comunicação da PMA, e contou alguns detalhes sobre o início dos trabalhos, que começaram com a repressão da caça ao jacaré.
O trabalho voltado para a educação ambiental também começou na década de 80, e segundo ele hoje já é possível observar os reflexos na conduta da sociedade sul-mato-grossense.
Cerca de 20 mil alunos/anos, foram atendidos pelo Projeto Florestinha, um dos mais importantes programas sociais desenvolvidos pela corporação.
Importante ferramenta de prevenção a “Cartilha do Pescador” traz todas as informações necessárias pra que o pescador não tenha problemas com a Polícia Militar Ambiental. Queiroz adiantou que a PMA lança ainda esta semana uma outra cartilha, a do produtor.
Normas mais protetivas e a tecnologia foram citadas pelo Coronel como facilitadores do trabalho de prevenção e educação ambiental.
Ednilson Queiroz concluiu dizendo que a participação da sociedade é fundamental para o trabalho de prevenção e preservação.
A Polícia Militar Ambiental (PMA) possui 335 homens distribuídos em 26 subunidades, sediadas em 20 municípios, responsáveis pela fiscalização ambiental de toda a extensão do Estado que é 357.124,96 km², sendo 86.260 só de Pantanal.
Sejusp