O Governo do Estado não aceitou a proposta das associações representativas e decidiu manter, durante sessão de mediação realizada no último dia 30, policiais militares na guarda, escolta e custódia de presos em Mato Grosso do Sul.
Estiveram presentes o presidente da AOFMS (Associação dos Oficiais Militares Estaduais de Mato Grosso do Sul), Cel Alírio Villasanti, o representante da AME-MS (Associação dos Militares Estaduais de Mato do Sul), Gerson Almada Gonzaga, o diretor administrativo da ACS (Associação e Centro Social dos Policiais Militares e Bombeiros Militares de Mato Grosso do Sul), Subtenente Sérgio Maciel, e o presidente da Aspra-MS (Associação de Praças da Polícia Militar e Bombeiros Militares do Mato Grosso do Sul), Cabo Eduardo Ferreira.
Também participaram o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Antônio Carlos Videira e outros membros da equipe do poder executivo, representante do Ministério Público, do Presidente da Comissão de Direito Militar da OAB-MS, Paulo Alberto Doreto, do presidente do Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária (Sinsap/MS), André Luiz Santiago, e também representantes da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), entre outros.
Os representantes da categoria apresentaram propostas para a realização de um acordo que viesse a atender as demandas da Polícia Militar no processo de transferência destas funções para a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário, mas que não houve resultados plausíveis nesta mediação.
A próxima sessão de mediação está agendada para o dia 03 de fevereiro, às 9h, também no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).
Com informações da Aspra
A escolta, a guarda e custódia é desde a fundação do Estado de MT,pra mudar isso vai mais de 40 anos pode escrever.