A ACS (Associação e Centro Social dos Policiais Militares e Bombeiros Militares de Mato Grosso do Sul), em conjunto com a Anermb (Associação Nacional das Entidades Representativas dos Militares Brasileiros), demonstra preocupação com a PEC 186/19, conhecida como “PEC Emergencial”.
A proposta, já aprovada no Senado em dois turnos de votação, autoriza o Governo Federal a pagar um auxílio emergencial em 2021 com R$ 44 bilhões fora do teto de gastos.
Ela também impõe mais rigidez na aplicação de medidas de contenção fiscal, controle de despesas com pessoal e redução de incentivos tributários, o que pode deixar servidores da segurança pública sem progressão e aumento de salários até 2025.
“Esse projeto vem, mais uma vez, nos prejudicar. A todos, conclamamos para que, neste momento, procure seu deputado federal. Precisamos do apoio deles hoje. Contamos com a ajuda de todos”, disse o presidente da ACS, cabo Mario Sérgio Couto.
A Anermb divulgou um comunicado, nesta quarta-feira (10), alertando que a proposta deverá ser votada ainda hoje, também em dois turnos, na Câmara dos Deputados. As entidades querem que as forças policiais sejam excluídas do congelamento de salário e promoções.
“Esperamos que o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, cumpra com o compromisso que fez com as forças policiais e reveja esse posicionamento da equipe econômica”, diz a nota.
Jeozadaque Garcia
Assessoria de Imprensa da ACS
–
ACS: Gestão presente, solidária e participativa
Voceis acham que eles estão preocupados com policial acordam eles acabaram de aprovar um sps militar pra aposentado e pencionista inconstitucional e niguem falou nada um governo que vai para 8 anos e nunca repôs a infração vai esperar o quê