quinta-feira, abril 25
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Sargento Moura se reúne com secretário-adjunto da SAD para tratar de assuntos de interesse da categoria

O presidente da ACS (Associação e Centro Social dos Policiais Militares e Bombeiros Militares de Mato Grosso do Sul), sargento Fabrício de Carvalho Moura, se reuniu com o secretário-adjunto da SAD (Secretaria de Estado de Administração), Édio Viegas, na manhã desta quinta-feira (05), para tratar de uma série de assuntos de interesse da categoria.

O encontro teve ainda a participação do diretor de Administração e Patrimônio da entidade, sargento Valdenei Freitas. Na pauta, temas como promoções requeridas, critérios para promoções e legislação.

2 Comments

  • Osmar nogueira

    Amigo começa a falar dos erros da restruturação nos veteranos fomos com todos os direitos de 30 anos e ficamos no nivel 3 vamos começar a lutar por nos confio em ti amigo pense em nos que carregamos esta policia nas costas sem vtr sem gasolina sem farda e muito mais pense nisso amigo

    • Manoel Amauri da Silva

      Verdade amigo o que vc disse: os veteranos praças que hoje estão enfermos, incapacitados, tomando analgésicos narcóticos, remédios controlados para enfermidades diversas. Nós veteranos que carregamos a PM nas costas. Eu mesmo nos anos de 1989 e até 2000 trabalhei 10 anos numa escala de 24×24 e por 06 meses trabalhei numa escala de serviço de 24 horas por 04 de folga, eu era recruta recém formado a soldado, Larangeira e tinha um CMT SGT Cecchim um louco que nos obrigava a uma escala desumana. Muitas vezes trabalhava 01 soldado na escada de serviço de plantão e quem tava de folga, Larangeira, ou não ,ficava de sobreaviso sendo obrigado a ajudar o plantonista atender ocorrência, eu e os demais soldados ajudavam o plantonista até mesmo por companheirismo e irmandade e por falta de efetivo, prá não deixar o irmão de farda não correr riscos além daquele inerente a profissão PM.Trabalhei na cidade de Chapadão do Sul, município agropecuarista, onde peões, trabalhadores rurais resistiram a prisão e saiam na porrada com o Pm de serviço, isso era de praxe, diário. . Até mesmo o nosso salário nós recebíamos em espécie feito pelo CMT do destacamento policial, não tinhamos holerite,conta bancária e nem mesmo sabíamos o valor do nosso salário, se o CMT fosse corrupto e subtrai -se certa quantidade e repassasse uma outra parte , não tinha como provar a subtração. Que tempos difíceis!

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