sábado, julho 27
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Unidas, entidades vão lutar pela valorização do policial e bombeiro militar

A união inédita das principais entidades representativas dos militares sul-mato-grossenses vai reforçar a luta pela valorização profissional neste ano. Nesta quinta-feira (02), diretores das associações definiram para o dia 25 de maio, às 9h30, na AME-MS (Associação dos Militares Estaduais de MS), a assembleia geral unificada da categoria que irá deliberar sobre a proposta de reajuste oferecida pelo Governo do Estado.

“Nossos deputados, Coronel David, Capitão Contar e Cabo Almi, irão buscar uma audiência com o próprio governador. Queremos a valorização do policial e bombeiro militar. Não aceitamos índice zero”, criticou o presidente da ACS (Associação e Centro Social dos Policiais Militares e Bombeiros Militares de Mato Grosso do Sul), cabo Mario Sérgio Couto.

O Governo aumentou a insatisfação na tropa ao propor reajuste zero para 2019, além de suspender o abono de R$ 200, em vigor desde 2016 -o valor voltou a ser depositado após pressão das associações.

Desde 2015, o governador Reinaldo Azambuja sequer repôs a inflação do período e, assim, os policiais militares e bombeiros acumulam defasagem salarial que passa dos 20%.

“Para o Governo, o funcionário público não existe, mas somos a ponta de lança da segurança pública do nosso Estado”, finalizou Couto.

Integram a União, além da ACS, a AME (Associação dos Militares Estaduais), Aspra (Associação dos Praças), AOFMS (Associação dos Oficiais Militares), APBM (Associação dos Praças dos Bombeiros), AOCBM (Associação dos Oficiais do Corpo de Bombeiros) e ABMMS (Associação dos Bombeiros Militares).

A Assembleia Unificada será realizada no dia 25 de maio, a partir das 9h, na AME-MS (Associação dos Militares Estaduais), que fica na R. Sen. Queirós, 1247 – Coophamat, Campo Grande.

Jeozadaque Garcia
Assessoria de Imprensa da ACS

3 Comments

  • Manoel Amauri da Silva

    Queremos a reposição da infração e não aceitamos índice reajuste zero devido cobrar dos nossos representantes políticos e governador.

    • Leandro

      É só pegar o valor do combustível na data que o governador assumiu e fazer um comparativo com o valor de hoje.Só aí já são quase 40%.
      O combustível é o que pauta a maioria de preços de tudo!

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