A ACS (Associação e Centro Social dos Policiais Militares e Bombeiros Militares de Mato Grosso do Sul) vai oferecer apoio social e jurídico aos candidatos aprovados no último concurso para soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. Há mais de um ano sem um posicionamento oficial do Governo e sem a homologação do certame, eles temem ter que refazer todas as etapas do concurso.
“Estamos há mais de um ano aguardando para finalizar o concurso e se o nosso Governador não convocar de imediato todos no prazo de seis meses, os candidatos que estão no 3 x 1 terão que refazer as etapas, sendo que o curso de exames médicos são altos, beirando a casa dos R$ 3 mil”, diz trecho de um documento, intitulado “Pedido de Socorro”, assinado por um grupo de representantes dos candidatos.
Na manhã desta sexta-feira (29), o presidente da ACS se reuniu com Raphael Batistote e Mariana dos Santos, dois dos aprovados que ainda não foram convocados. O advogado da entidade, Edmar Soares da Silva, também participou da reunião. Segundo Couto, os candidatos não podem mais esperar.
“Os candidatos estão angustiados, querendo ir para o curso, e a Polícia Militar não aguenta mais a falta de efetivo. Precisamos de mais policiais nas ruas em todas as cidades de Mato Grosso do Sul”, disse Couto.
Na próxima quarta-feira (4), haverá uma reunião com representantes da SAD (Secretaria de Estado de Administração), incluindo o adjunto da pasta, Edio Viegas, para saber mais informações sobre o certame, que está paralisado há meses. “Não vamos sair dessa reunião sem uma data exata para a homologação do concurso”, finalizou Couto.
Jeozadaque Garcia
Assessoria de Imprensa da ACS