Tendo em vista a defasagem salarial dos militares estaduais, que já chega a quase 30% nos últimos seis anos, a ACS (Associação e Centro Social dos Policiais Militares e Bombeiros Militares de Mato Grosso do Sul) vai apresentar ao Governo do Estado uma proposta de correção e reestruturação das carreiras para policiais militares e bombeiros.
A proposta tem como índice de correção os 23% de defasagem salarial da categoria, além da correção inflacionária do período, caso o Governo for conceder aumento linear para as demais categorias. O percentual poderia ser dividido em três anos, iniciando já em 2020.
Já a reestruturação prevê instituição do nível superior para ingresso de novos soldados nas corporações, adicional para quem trabalha na faixa de fronteira, auxílio fardamento no valor de 30% do subsídio do soldado, regulamentação das horas remuneradas, entre outros.
Segundo o presidente da ACS, cabo Mario Sérgio Couto, a proposta foi elaborada em reunião com os diretores Regionais da entidade. Até o final de semana, as tabelas com os índices estarão prontas para divulgação.
Jeozadaque Garcia
Assessoria de Imprensa da ACS
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ACS: Gestão presente, solidária e participativa
Sr.presidedente couto, o Sr. acredita ou é favorável que um PM ativo ou que trabalha na fronteira deva receber como proventos adicionais 30% de subsídio.e se esquecendo dos demais PMs que não trabalha na fronteira de países vizinhos e os PMs inativos reformados precoces,invalidos,ou com outras patologias crônicas e irreversíveis que perderam promoções automáticas e salários superiores na graduação posterior , em decorrência de reforma compulsória por causa de enfermidades sem o querer do PM inativo. Dessa forma seremos injustiçados,pois, por sermos inativos por motivos de enfermidades não poderemos voltar a ativa e trabalharmos na fronteira e outrossim receber auxílio fardamento.E quem não trabalha em unidades fronteirisas vai ter remuneração inferior. Não é justo principalmente para os reformados enfermermos que não podem nem mesmo fazer “bico” não conheço essa proposta, mas pelo que li no site nunca o militar estadual vai receber proventos iguais ao seu colega de patente,ou oficialato.dividindo a corporação por grupos, salariais dentro da mesma patente ou oficialato.digo exemplo um oficial, sub ten, sgt,cb,sd, que trabalha na fronteira vai receber proventos a mais em relação aos oficiais,praças que não trabalham em fronteira,acho não justo, a profissão PM oferece grandes riscos de morte em qualquer metrô quadrado do Brasil MuitosPMs foram reformados sem causa e efeito do serviço policial ou mesmo que seja causa e efeito do serviço e na época não fizeram atestado de origem por falta de conhecimento e até mesmo por omissão de seus cmts.Assim perdendo direitos posteriores após a reforma. Seria justo todos PMS receberem proventos com equidade, cada um dentro da sua graduação, oficialato e isonomia salarial para todos os soldados e acabar com disparidade entre o aluno e a graduação e oficialato posterior, devendo manter a disciplina e hierarquia dentro dos quadros,ou, seja no ciclo de praças e oficiais reafirmo isonomia salarial para todos citados. Dessa forma como parece os inativos nunca irão receber proventos integrais porque o ativo recebe férias,diarias e outras benesses da ativa.lembrem que os senhores ainda serão inativos e se falecerem na ativa sem efeito de causa provenientes do serviço como ficarão suas viúvas, viúvos e dendentes?.Os senhores podem até falarem que PM é PM 24 já não é bem assim, na hora de confeccionar o processo adm vão fazer de tudo para retirar direito ou serão omissos, puxando o saco de governador boicotando direito do requerente ou de seus dependentes.portanto sendo necessário fazer denuncia ao MP e a justiça, sabendo se vai ou não receber o requerimento almejado e qual será o tempo da briga judicial.
Comcordo com o colega manoel amauri da silva,temos que brigar por todis..