A ACS (Associação e Centro Social dos Policiais Militares e Bombeiros Militares de Mato Grosso do Sul) disponibilizou, nesta semana, sua assessoria jurídica aos quatro policiais militares do Batalhão de Choque que foram impedidos, por ordem judicial, de atuar em bairros da região oeste de Campo Grande.
No mês de junho, o jornal online Midiamax divulgou reportagem denunciando o pedido de prisão contra os policiais, que atuam na repressão ao tráfico de drogas na região. Eles foram denunciados ao MPE (Ministério Público Estadual) por traficantes de região.
“Tendo em vista o tratamento dispensado pelo Ministério Público Estadual em face dos policiais militares, e visando propiciar segurança jurídica aos envolvidos, bem como a todos os integrantes da Corporação, a ACS/PMBM/MS oferece amplo atendimento jurídico (criminal, administrativo disciplinar e cível) aos policiais”, diz trecho do documento, entregue hoje pelo vice-presidente da ACS, Rodrigo Nascimento Bonfim, pelo diretor-jurídico, Raphael Colferai, e pelo advogado criminalista Paulo Alberto Doreto. Eles foram recebidos pelo comandante do Batalhaõ de Choque, tenente-coronel Rigoberto Rocha da Silva.
O departamento jurídico da Associação também solicitou ao Comando-Geral da Polícia Militar a proteção de informações sensíveis do serviço policial militar, que muitas vezes são expostas nos autos de processos-crime sem a devida cautela de proteção da informação.
Jeozadaque Garcia
Assessoria de Imprensa da ACS