No início da tarde desta quarta-feira (19), o presidente da ACS (Associação e Centro Social da Policia Miltiar e Bombeiro Militar de Mato Grosso do Sul), cabo Mario Sérgio Couto, se reuniu com o secretário de Administração, Roberto Hashioka, e com o secretário-adjunto da pasta, Édio Souza Viegas, ocasião em que foi informado que será feita a correção dos cálculos no imposto de renda dos policiais e bombeiros militares já neste mês de fevereiro, e que assim permanecerá até que haja um parecer da PGE (Procuradoria Geral do Estado)
“Estaremos acompanhando de perto este caso. Já provocamos através da ANERMB (Associação Nacional de Entidades Representativas de Policiais Militares e Bombeiros Militares) a Secretaria Nacional de Previdência para que emita um parecer sobre o caso e não descansaremos até que este problema seja sanado em definitivo”, afirmou o CB Couto após a reunião.
A ACS continua acompanhando e dialogando com o Governo para que nenhum prejuízo mais haja na remuneração dos militares estaduais.
Caro colega sei do seu esforço para com o ativo mas lembre que todos os ativos serão inativo para que não ocorra como era no tempos dos coronéis que não se se preocupou com a inatividade e tiveram que trabalhar em outro serviço, pensa nos praça como viviam na inatividade.
Bom dia Osvaldo. Entendemos o descontentamento da parte dos inativos, mas podem ter certeza que a ACS esta brigando, afinal somos uma entidade de classe que a anos vem sendo presidida por policias inativos, o que também é o caso do atual presidente, que se encontra hoje na Reserva Remunerada. Infelizmente não temos tido muitas respostas positivas do atual governo, mas não é por falta de lutar ou por desvalorizar o inativo, afinal se isto fosse, estaríamos desvalorizando a nós mesmo, o fato é que o atual governo esta irredutível em muitas coisas, mas seguimos lutando em favor dos policiais e bombeiros militares, buscando ajuda e apoio junto a deputados e recorrendo as vezes até as esferas federais em busca de apoio. Infelizmente a atual mudança que acarretará sérias perdas salariais ao inativo veio a nível federal, imposta de cima para baixo, e já estamos desde o ano passado buscando soluções junto ao governo, a fim de, ao menos minimizar esta situação. A ACS não deixa de lutar por todos os policiais e bombeiros militares.